Agência Estado
Depois de alguns dias de polêmica sobre a falta de água em São Januário, por causa de uma dívida de R$ 1,3 milhão do clube com a Cedae, empresa estadual responsável pelo fornecimento de água no Rio de Janeiro, o problema teve uma solução nesta quinta-feira. O Vasco decidiu pagar o que deve, em 36 parcelas, e assim as torneiras do estádio e sede do clube voltaram a ser abertas. A situação chegou a um ponto alarmante com o mau cheiro na área interna do estádio. Os banheiros estavam funcionando precariamente e o Vasco dependia de caminhões-pipa para manter os serviços básicos - recebia cerca de 60 mil litros diariamente.
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