Após o jogo em Florianópolis, no domingo, Weverton não entrou em detalhes sobre a saída repentina da equipe, após quase dois anos. Apenas deu a entender que a entrada de Santos não teria sido uma decisão da comissão técnica de Miguel Ángel Portugal.
Para pessoas próximas, entretanto, Weverton tem afirmado que a amizade com o Imperador pesou. E mostra-se inconformado, pois diz que não frequenta a noite curitibana, motivo alegado pelo clube para rescindir o contrato do ex-seleção brasileira no último dia 11. Procurado, Luciano de Oliveira, preparador de goleiros do Furacão, não quis conceder entrevista.
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