Sessinzão foi construído no litoral do Rio Grande do Sul para ser a segunda casa da dupla Gre-Nal, mas recebeu apenas 19 jogos em quase três décadas e hoje é confundido com um lixão.
Entre dunas de areia e um movimento típico de uma cidade pequena, uma obra milionária chama atenção pelas ruínas, lixo e um cenário de destruição. A batalha em questão é de um estádio de futebol contra o tempo e pela sobrevivência em uma cidade no Litoral Norte do Rio Grande do Sul.
O estádio Antônio Braz Sessin, apelidado de Sessinzão, foi inaugurado em 1996 ao custo de pouco mais de R$ 2 milhões. O objetivo era movimentar a atividade econômica e colocar Cidreira, cidade distante quase 150 quilômetros da capital Porto Alegre, no mapa do futebol brasileiro.
Os poucos mais de 17 mil habitantes da cidade, segundo o último Censo, não ocupariam todos os lugares do estádio com capacidade para 18 mil pessoas e que atualmente mais parece um monte de entulho do que uma alternativa para receber jogos de Grêmio e Internacional.
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